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A pequena Aliprin chegou perto de mim e pediu uma tesoura para cortar uma laçada feita numa malinha pequena que a avó lhe fez. Ela adora aquela malinha que usa à tiracolo, mas o raio do sino pequenino, dourado e com o formato idêntico à ponteira de alguns instrumentos musicais de sopro, agarrado àquela laçada por uma argola de porta-chaves, isso é que não, ela não gosta nada. Na verdade até pode ser engraçado, mas o tilintar daquele sininho ao fim de algum tempo pode ser um pouco incomodativo para aqueles que andam sempre com ela. E até para ela, ou não me teria pedido uma tesoura. A argola do porta-chaves onde estava seguro à mala permitia facilmente retirá-lo da laçada. E foi o que fiz. Adianto que ela foi pedir-me a tesoura porque, antes, a mãe já lhe tinha dito que não o tirava, coisa que eu só soube depois, quando contei o que se tinha passado – Ora bolas, já me enganaste Aliprin.
Bem, quando arrastei a argola junto com o sininho para fora da laçada da mala, ela foi bem clara – queria-o de volta, sempre servia para brincar de uma outra forma, ou seria esse mesmo o seu objectivo: – Pai, dá-me a trompete!
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